Na sala hoje foi questionado um assunto de grande interesse para todos os biólogos.
um caso sobre pesquisas em humanos de implantação de células troncos com doença de distrofia muscular.
O caso dizia que uma mãe que possuía a doença autorizou sua filha de 13 anos a doar sua células-troncos, a filha por sua vez que não tinha autoridade para efetuar a doação.
A minha opinião a respeito desse caso como bióloga, é que a partir dos 13 anos de idade a criança tem o direito de decidir o que bem fazer, com o consentimento dos pais e creio eu que nesse caso, tanto a mãe quanto o pai, deram a ela a liberdade de decidir se a mesma queria ajudar a mãe, sim ou não.
E indo pelo fato de que essa pesquisa foi feita com mais ou menos 50 pessoas, podemos dizer que:
Uma pessoa teve total recuperação e uma morreu, mas não devido a falta de profissionalismo do biólogo ou do medico e sim porque não houve uma compatibilidade das células com o organismo da pessoa que recebeu. Nós como profissionais que somos temos que ver caso por caso, cada qual com sua visão. O caso da mãe vem a ser um caso em particular, pois, nele se apresenta uma situação de lei, onde diz que a criança só pode doar alguma coisa perante a autorização dos pais, nesse caso a filha teve a autorização da mãe e do pai, por tanto o fato em questão está de acordo com as normas legais e diante disto pode o profissional atuar sem nenhum problema.
sábado, 5 de abril de 2008
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